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terça-feira, 30 de março de 2010

Carter: Kátia Abreu recebe 25 vezes mais dinheiro do Governo do que o MST

Carter: Kátia Abreu recebe 25 vezes mais dinheiro do Governo do que o MST



http://www.paulohenriqueamorim.com.br/?p=29189
CONVERSA AFIADA


Por Paulo Henrique Amorim
Em dezembro de 2009, Miguel Carter concluiu o trabalho de organizar o livro ‘Combatendo a Desigualdade Social – O MST e a Reforma Agrária no Brasil.’. É um lançamento da Editora UNESP, que reúne colaborações de especialistas sobre a questão agrária e o papel do MST pela luta pela Reforma Agrária no Brasil.
Esta semana, ele conversou com Paulo Henrique Amorim, por telefone.

PHA – Professor Miguel, o senhor é professor de onde?
MC – Eu sou professor da American University, em Washington D.C.

PHA – Há quanto tempo o senhor estuda o problema agrário no Brasil e o MST?
MC- Quase duas décadas já. Comecei com as primeiras pesquisas no ano de 91.

PHA – Eu gostaria de tocar agora em alguns pontos específicos da sua introdução “Desigualdade Social Democracia no Brasil”. O senhor descreve, por exemplo, a manifestação de 2 de maio de 2005, em que, por 16 dias, 12 mil membros do MST cruzaram o serrado para chegar a Brasília. O senhor diz que, provavelmente, esse é um dos maiores eventos de larga escala do tipo marcha na história contemporânea. Que comparações o senhor faria ?
MC – Não achei outra marcha na história contemporânea mundial que fosse desse tamanho. A gente tem exemplo de outras mobilizações importantes, em outros momentos, mas não se comparam na duração e no numero de pessoas a essa marcha de 12 mil pessoas. Houve depois, como eu relatei no rodapé, uma mobilização ainda maior na Índia, também de camponeses sem terra. Mas a de 2005 era a maior marcha.

PHA – O senhor compara esse evento, que foi no dia 2 de maio de 2005, com outro do dia 4 de junho de 2005 – apenas 18 dias após a marcha do MST – com uma solenidade extremamente importante aqui em São Paulo que contou com Governador Geraldo Alckmin, sua esposa, Dona Lu Alckmin, e nada mais nada menos do que um possível candidato do PSDB a Presidência da República, José Serra, que naquela altura era prefeito de São Paulo. Também esteve presente Antônio Carlos Magalhães, então influente senador da Bahia. Trata-se da inauguração da Daslu. Por que o senhor resolver confrontar um assunto com o outro ?
MC – Porque eu achei que começar o livro com simples estatísticas de desigualdades sociais seria um começo muito frio. Eu acho que um assunto como esse precisa de uma introdução que também suscite emoções de fato e (chame a atenção para) a complexidade do fenômeno da desigualdade no Brasil. A coincidência de essa marcha ter acontecido quase ao mesmo tempo em que se inaugurava a maior loja de artigos de luxo do planeta refletia uma imagem, um contraste muito forte dessa realidade gravíssima da desigualdade social no Brasil. E mostra nos detalhes como as coisas aconteciam, como os políticos se posicionavam de um lado e de outro, como é que a grande imprensa retratava os fenômenos de um lado e de outro.

PHA – O senhor sabe muito bem que a grande imprensa brasileira – que no nosso site nós chamamos esse pessoal de PiG (Partido da Imprensa Golpista) - a propósito da grande marcha do MST, a imprensa ficou muito preocupada como foi financiada a marcha. O senhor sabe que agora está em curso uma Comissão Parlamentar de Inquérito Mista, que reúne o Senado e a Câmara, para discutir, entre outras coisas, a fonte de financiamento do MST. Como o senhor trata essa questão ? De onde vem o dinheiro do MST ?
MC _ Tem um capítulo 9 de minha autoria feito em conjunto com o Horácio Marques de Carvalho que tem um segmento que trata de mostrar o amplo leque de apoio que o MST tem, inclusive e apoio financeiro.

PHA – O capítulo se chama “Luta na terra, o MST e os assentamentos” - é esse ?
MC – Exatamente. Há uma parte onde eu considero sete recursos internos que o MST desenvolveu para fortalecer sua atuação, nesse processo de fazer a luta na terra, de fortalecer as suas comunidades, seus assentamentos. E aí tem alguns detalhes, alguns números interessantes. Porque eu apresento dados do volume de recursos que são repassados para entidades parceiras por parte do Governo Federal. Eu sublinho no rodapé dessa mesma página o fato de que as principais entidades ruralistas do Brasil têm recebido 25 vezes mais subsídios do Governo Federal (do que o MST). E o curioso de tudo isso é que só fiscalizado como pobre recebe recurso público. Mas, sobre os ricos, que recebem um volume de recursos 25 vezes maior que o dos pobres, (sobre isso) ninguém faz nenhuma pergunta, ninguém fiscaliza nada. Parece que ninguém tem interesse nisso. E aí o Governo Federal subsidia advogados, secretárias, férias, todo tipo de atividade dos ruralistas. Então chama a atenção que propriedade agrária no Brasil, ainda que modernizada e renovada, continua ter laços fortes com o poder e recebe grande fatia de recursos públicos. Isso são dados do próprio Ministério da Agricultura, mencionados também nesse capítulo. Ainda no Governo Lula, a agricultura empresarial recebeu sete vezes mais recursos públicos do que a agricultura familiar. Sendo que a agricultura familiar emprega 80% ou mais dos trabalhadores rurais.

PHA – Qual é a responsabilidade da agricultura familiar na produção de alimentos na economia brasileira ?
MC – Na página 69 há muitos dados a esse respeito.

PHA- Aqui: a mandioca, 92% saem da agricultura familiar. Carne de frango e ovos, 88%. Banana, 85%.. Feijão, 78%. Batata, 77%. Leite, 71%. E café, 70%. É o que diz o senhor na página 69 sobre o papel da agricultura familiar. Agora, o senhor falava de financiamentos públicos. Confederação Nacional da Agricultura, presidida pela senadora Kátia Abreu, que talvez seja candidata a vice-presidente de José Serra, a Confederação Nacional da Agricultura recebe do Governo Federal mais dinheiro do que o MST ?
MC – Muito mais. Essas entidades ruralistas em conjunto, a CNA, a SRB, aquela entidade das grandes cooperativas, em conjunto elas recebem 25 vezes do valor que recebem as entidades parceiras do MST. Esses dados, pelo menos no período 1995 e 2005, fizeram parte do relatório da primeira CPI do MST. O relatório foi preparado pelo deputado João Alfredo, do Ceará.

PHA – O senhor acredita que o MST conseguirá realizar uma reforma agrária efetiva ? A sua introdução mostra que a reforma agrária no Brasil é a mais atrasada de todos os países que fazem ou fizeram reforma agrária. Que o Brasil é o lanterninha da reforma agrária. Eu pergunto: por que o MST não consegue empreender um ritmo mais eficaz ?
MC – Em primeiro lugar, a reforma agrária é feita pelo Estado. O que os movimentos sociais como o MST e os setenta e tantos outros que existem em todo o Brasil fazem é pressionar o Estado para que o Estado cumpra o determinado na Constituição. É a cláusula que favorece a reforma agrária. O MST não é responsável por fazer. É responsável por pressionar o Governo. Acontece que nesse país de tamanha desigualdade, a história da desigualdade está fundamentalmente ligada à questão agrária. Claro que, no século 20, o Brasil, se modernizou, virou muito mais complexo, surgiu todo um setor industrial, um setor financeiro, um comercial. E a (economia) agrária já não é mais aquela, com tanta presença no Brasil. Mas, ainda sim, ficou muito forte pelo fato de o desenvolvimento capitalista moderno no campo, nas últimas décadas, ligar a propriedade agrária ao setor financeiro do país. É o que prova, por exemplo, de um banqueiro (condenado há dez anos por subornar um agente federal – PHA) como o Dantas acabar tendo enormes fazendas no estado do Pará e em outras regiões do Brasil. Houve então uma imbricação muito forte entre a elite agrária e a elite financeira. E agora nessa última década ela se acentuou num terceiro ponto em termos de poder econômico que são os transacionais, o agronegócio. Cargill, a Syngenta… Antes, o que sustentava a elite agrária era uma forte aliança patrimonialista com o Estado. Agora, essa aliança se sustenta em com setor transacional e o setor financeiro.

PHA – Um dos sustos que o MST provoca na sociedade brasileira, sobretudo a partir da imprensa, que eu chamo de PiG, é que o MST pode ser uma organização revolucionária – revolucionária no sentido da Revolução Russa de 1917 ou da Revolução Cubana de 1959. Até empregam aqui no Brasil, como economista Xico Graziano, que hoje é secretário de José Serra, que num artigo que o senhor fala em “terrorismo agrário”. E ali Graziano compara o MST ao Primeiro Comando da Capital. O Primeiro Comando da Capital, o PCC, que, como se sabe ocupou por dois dias a cidade de São Paulo, numa rebelião histórica. Eu pergunto: o MST é uma instituição revolucionária ?
MC – No sentido de fazer uma revolução russa, cubana, isso uma grande fantasia. E uma fantasia às vezes alardeada com maldade, porque eu duvido que uma pessoa como o Xico Graziano, que já andou bastante pelo campo no Brasil, não saiba melhor. Ele sabe melhor. Mas eu acho que (o papel do) MST é (promover) uma redistribuição da propriedade. E não só isso, (distribuição) de recursos públicos, que sempre privilegiou os setores mais ricos e poderosos do país. Há, às vezes, malícia mesmo de certos jornalistas, do Xico Graziano, Zander Navarro, dizendo que o MST está fazendo uma tomada do Palácio da Alvorada. Eles nunca pisaram em um acampamento antes. Então, tem muito intelectual que critica sem saber nada. O importante desse (“Combatendo a desigualdade social”) é que todos os autores têm longos anos de experiência (na questão agrária). A grande maioria tem 20, 30 anos de experiência e todos eles têm vivência em acampamento e assentamentos. Então conhecem a realidade por perto e na pele. O Zander Navarro, por exemplo, se alguma vez acompanhou de perto o MST, foi há mais de 15 anos. Tem que ter acompanhamento porque o MST é de fato um movimento.

PHA – Ou seja, na sua opinião há uma hipertrofia do que seja o MST ? Há um exagero exatamente para criar uma situação política ?
MC – Exatamente. Eu acho que há interesse por detrás desse exagero. O exagero às vezes é inocente por gente que não sabe do assunto. Mas às vezes é malicioso e procura com isso criar um clima de opinião para reprimir, criminalizar o MST ou cortar qualquer verba que possa ir para o setor mais pobre da sociedade brasileira. Há muito preconceito de classe por trás (desse exagero).

Comissão aprova plebiscitos sobre criação de estados na área do Pará




Proposta divide o atual território paraense em três estados: Tapajós, Carajás e Pará. Relator é a favor da divisão. Segundo ele, a grande extensão territorial do Pará dificulta o acesso da população a serviços de saúde e educação.
A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou, na quarta-feira (24), dois projetos que convocam plebiscitosConsulta ao povo por voto (sim ou não) acerca de assuntos de relevância constitucional, antes de sua concretização normativa. sobre a divisão do Pará em novos estados: do Tapajós, a oeste; e do Carajás, ao Sudeste. Se as duas unidades da federação forem criadas, o Pará passará a ser apenas a porção nordeste do território atual (veja ilustração ao lado).

O relator dos dois projetos, deputado Asdrubal Bentes (PMDB-PA), argumenta que as propostas buscam a reorganização territorial da região amazônica, prevista nas disposições transitórias da Constituição.
“A imensidão territorial do Pará dificulta o gerenciamento das riquezas e impõe um empecilho aos habitantes, pois o distanciamento geográfico do governo prejudica o acesso a serviços públicos básicos como educação, saúde e segurança, entre outros”, argumentou.

Tapajós

O texto aprovado foi o substitutivoEspécie de emenda que altera a proposta em seu conjunto, substancial ou formalmente. Recebe esse nome porque substitui o projeto. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação, mas pode ser rejeitado em favor do projeto original. do deputado Asdrubal Bentes ao Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 731/00, do Senado, e aos seus apensadosTramitação em conjunto. Quando uma proposta apresentada é semelhante a outra que já está tramitando, a Mesa da Câmara determina que a mais recente seja apensada à mais antiga. Se um dos projetos já tiver sido aprovado pelo Senado, este encabeça a lista, tendo prioridade. O relator dá um parecer único, mas precisa se pronunciar sobre todos. Quando aprova mais de um projeto apensado, o relator faz um texto substitutivo ao projeto original. O relator pode também recomendar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais.. O relator incluiu dois municípios no território do estado do Tapajós, que se constituiria de 27 cidades paraenses, como Santarém e Altamira.

Ele também determinou que a assembleia legislativa estadual se manifeste sobre o tema em dois meses depois do plebiscito se o resultado for favorável à criação do novo estado, comunicando as conclusões aos deputados e senadores em três dias úteis. Se os deputados estaduais se calarem, o Congresso considerará como atendida a consulta ao legislativo estadual.
“Esse assunto é discutido pelo Congresso há 20 anos e nesse período vários municípios foram criados dentro da área que pode constituir o estado do Tapajós, o que requer uma adequação do texto. Também definimos critérios mais claros quanto aos procedimentos a serem adotados caso o plebiscito seja aprovado pela população”, explicou Bentes.

Carajás

Veja reportagem da TV Câmara sobre a proposta de criação do estado de Carajás.No plebiscito sobre a criação do estado do Carajás, previsto no PDC 2300/09, devem ser consultados os cidadãos de 39 municípios que passariam a compor a nova unidade federativa — entre eles, Marabá e Eldorado do Carajás.
O projeto aprovado também fixa um prazo de dois meses para o pronunciamento da assembleia legislativa do Pará. Nos dois casos, os plebiscitos deverão ser realizados pelo Tribunal Regional do Pará, no prazo de seis meses da promulgação das normas.

A convocação do plebiscito é passo fundamental para a criação de um novo estado. Somente com a anuência da população dos municípios diretamente envolvidos, é possível dar continuidade ao processo, com a consulta da assembleia do estado a ser desmembrado e a aprovação, pelo Congresso, de uma lei complementar instituindo o novo estado.
Tramitação

Os dois projetos seguem para as comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, ainda precisarão ser analisados pelo Plenário.

Íntegra da proposta:
PDC-731/2000
PDC-2300/2009

SITE DE NOTÍCIAS DO FÓRUM SOCIAL URBANO

http://forumsocialurbano.wordpress.com/

segunda-feira, 29 de março de 2010

Recepção aos Licenciandos CAP-UFRJ

CAp - UFRJ

Recepção aos
Licenciandos

Breve apresentação sobre a
estrutura e o funcionamento do
Colégio de Aplicação da UFRJ
Será um prazer receber você na
nossa escola!

Três opções de data:
06, 07 e 08 de Abril de 2010

Em cada dia, duas opções de horário:
De 08h – 10h ou de 14h – 16h

Local:
Colégio de aplicação da UFRJ
Rua JJ Seabra, S/No – Lagoa

domingo, 28 de março de 2010

Colóquio Internacional - Políticas educacionais e exclusão social na América Latina

Convidamos vocês a participar do Colóquio Internacional - Políticas educacionais e exclusão social na América Latina, promovido pelo Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (CLACSO), a Faculdade de Educação e o Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da UERJ, o Fórum Latino-americano de Políticas Educacionais (FLAPE), a ANPEd e a Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO, Brasil).

O evento será realizado na UERJ nos dias 12, 13 e 14 de abril e contará com a participação de diversos convidados internacionais e nacionais. Simultaneamente, será realizada a VIII Reunião do Grupo de Trabalho sobre Universidade do CLACSO.
Maiores informações:
http://www.clacso.net/coloquio_internacional/index.htm
Um grande abraço e agradecemos a divulgação destas atividades.

Pablo Gentili

sexta-feira, 26 de março de 2010

Fim das aulas de física e geografia causa protesto de estudantes na Pampulha

Fim das aulas de física e geografia causa protesto de estudantes na Pampulha


Elaine Resende - Portal Uai

Publicação: 24/03/2010 12:09 Atualização: 24/03/2010 13:07

A mudança na grade curricular da Escola Estadual Três Poderes, na Pampulha, com a eliminação das disciplinas de geografia e física, deixou os alunos indignados. Na manhã desta quarta-feira, cerca de 150 estudantes fizeram uma manifestação na porta do colégio, que fica no Bairro Jardim Atlântico, fechando a Avenida Portugal. O trânsito na via chegou a ficar parado.

Seguindo a resolução 1.025/2007, da Secretaria de Estado de Educação (SEE), a direção da escola mudou a oferta de disciplinas para acrescentar as matérias de filosofia e sociologia, uma obrigação determinada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), em 2007. A regra, que sofreu algumas alterações na resolução 1.255, de dezembro de 2008, estabelece que todas as escolas são obrigadas a manter, durante os três anos do ensino médio, as disciplinas de matemática, português, educação física, filosofia e sociologia. Mas física, biologia, química, língua estrangeira, história e geografia ficam a critério da instituição de ensino, em acordo com estudantes, familiares e professores. As escolas são obrigadas a oferecer todas as 11 matérias somente no 1º ano.
Por causa da mudança, comunicada nessa terça-feira aos cerca de 960 alunos do ensino médio, os estudantes do 3º ano, apoiados por representantes do 2º ano, protestaram, alegando que a alteração prejudica quem vai prestar vestibular. Depois da manifestação, os alunos participaram de uma reunião com a direção do Três Poderes, que contou com presença de uma inspetora da SEE. No encontro seriam discutidas algumas opções.
Segundo a supervisora Marta Helena de Lima, quem vai tentar uma vaga em faculdade na área de Exatas fica prejudicado, uma vez que não tem mais física, mas tem que assistir a aulas de sociologia e filosofia. "Em termo de conhecimento, é melhor ter tudo. Acho que a escola deveria oferecer dois currículos", sugere.
Autonomia
A assessoria da SEE ressaltou que as alterações ficam a cargo de cada escola, que tem autonomia para decidir quais matérias serão acrescidas às que são obrigatórias. Uma das sugestões apresentadas pela inspetora Eunice Ferreira Eugênio, da Superintendência Metropolitana, na reunião desta manhã, foi a inclusão de física e geografia em horários alternativos: no 6º horário, no turno da noite ou aulas aos sábados.

quinta-feira, 25 de março de 2010

SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO

O LaPEADE informa:

SEMINÁRIO INTERNACIONAL INCLUSÃO EM EDUCAÇÃO:
universidade e Participação 2
03 e 04 de Maio de 2010

Os participantes que forem apresentar trabalhos devem encaminhar seu resumo, ficha de inscrição e comprovante de pagamento para o e-mail lapeade.fe.ufrj@ gmail.com até o prazo máximo - dia 19/04/2010. Os resumos aprovados serão divulgados no site do evento. Os textos completos deverão ser enviados para o e-mail citado acima, até o dia 26/04/2010.
Publicação com ISBN.

Maiores informações no site do evento:

https://sites. google.com/ site/universidad eeparticipacao2/ home

ATENÇÃO ESTAGIÁRIOS DO COLÉGIO PEDRO II

ATENÇÃO ESTAGIÁRIOS DO COLÉGIO PEDRO II
Todos vocês deverão comparecer à Secretaria de Ensino do Colégio Pedro II para fins de cadastro, assinatura do Termo de Compromisso e recebimento de material relativo ao estágio.
LOCAL: Colégio Pedro II – Unidade São Cristóvão
Campo de São Cristóvão, 177. Prédio da Direção Geral – 3º andar.
Horário: 09 às 17 h

quarta-feira, 24 de março de 2010

Educação Inclusiva na França: formação de educadores e novos problemas

Educação Inclusiva na França: formação de educadores e novos problemas

Palestra de Profª Drª Stefanie Gasse, do CIVIIC, da Université de Rouen/França -
Tradução consecutiva Profª Nilda Alves

Local: Auditório do Proped - Sala 12037 F
Período: 30 de março - 16:30 h

Inscrições: Não há necessidade.
Organização: Laboratório de Educação e Imagem - Proped/UERJ
Apoio: CIVIIC, da Université de Rouen/França

DOCUMENTOS IMPORTANTES PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA DE ENSINO DE GEOGRAFIA


DOCUMENTOS NECESSÁRIOS


CARTA DE APRESENTAÇÃO AO ESTÁGIO

http://www.educacao.ufrj.br/administracao/centralestagio/carta_apresentacao_estagio_2009.pdf

TERMO DE COMPROMISSO

http://www.educacao.ufrj.br/administracao/centralestagio/Termo_de_compromisso_Central_de_Estagio.pdf


PROTOCOLO E CERTIFICAÇÃO

http://www.educacao.ufrj.br/administracao/centralestagio/protocolo_e_certificacao_de_estagio_2009.pdf



FICHA DE PRESENÇA ESTÁGIO

http://www.educacao.ufrj.br/administracao/centralestagio/ficha_de_presenca_estagio_2009.pdf

terça-feira, 23 de março de 2010

Cine-Rebelde

Cine-Rebelde

Entre os dias 22 e 26 de março deste ano, a cidade do Rio de Janeiro será palco de um evento de cunho internacional: O Fórum Urbano Mundial, quando organizações de diferentes países estarão debatendo questões urbanas. Ao mesmo tempo, os movimentos Sociais estarão promovendo um debate para além da institucionalidade. Será o Fórum Social Urbano, onde se pretende aglutinar ideias e reflexões acerca das experiências e diversidades urbanas de todo o mundo, com o intuito de induzir a participação democrática da maiora da população. Nessa conjuntura, a cooperativa Internacional de Educação Popular (MoveMente) insere-se no evento, realizando o primeiro Festival de Cine Rebelde, que antecipará a abertura do Evento Internacional, inserindo-se nos debates do Fórum Social Urbano, com abertura no dia 19/03 e fechamento em 26/03/2010, com a exibição inédita de um filme sobre a América Latina, no Cine Santa Teresa. O Festival Cine Rebelde conta também com Oficinas e Exibições de filmes em diferentes espaços da cidade.
Confira nossa grade de programação e mais detalhes no blog
www.festivaldecinerebelde.blogspot.com
e a nossa chamada para o Festival no youtube
http://www.youtube.com/watch?v=t-a1lCW8WMk